Foi com as perguntas "O que espero de mim? O que espero do outro? O que espero da minha relação com o outro e do lugar onde vivo?", que as técnicas do Serviço Educativo do Museu do Douro iniciaram a atividade "Eu Espero" nos Ateliers (Re)viver.
A atividade "Eu Espero" surge do livro de mesmo nome, escrito por Davide Cali e Serge Bloch. Consiste na criação de uma rede de "esperanças", feita com um novelo de lã que é passado entre os participantes. Na sua vez com o novelo, cada aluno pronuncia-se sobre uma das suas esperanças, dando-se assim a conhecer às técnicas.
Aníbal Fonseca, aluno dos Ateliers (Re)viver, afirma: "Gostei muito da atividade, está tudo a correr bem e espero que as técnicas do Museu do Douro possam vir mais vezes."
A técnica do Serviço Educativo do Museu do Douro, Marisa Adegas, sublinha: "Esta primeira atividade surgiu com o propósito de conhecermos melhor os alunos dos Ateliers (Re)Viver de forma a planear as próximas atividades e de mostrar que devemos ter sempre confiança e esperar por alguma coisa.".
Esta iniciativa parte da colaboração entre o Município de Mesão Frio e o Museu do Douro, do qual o Município é Fundador e Parceiro.