Os Ateliers (Re)viver surpreenderam-se, esta manhã, com uma visita guiada ao Centro Interpretativo do Barco Rabelo.
Para a maior parte dos alunos, esta viagem virtual de Barco Rabelo foi uma experiência inédita. Que o diga Joaquim Costa, que apesar de ser do Concelho, visitou pela primeira vez o espaço “muito bonito e bem construído”, disse entusiasmado. “Tem aqui muitas coisas antigas dos marinheiros que eram de Barqueiros e instrumentos musicais que me fazem lembrar quando eu tinha 18 anos e fui para um dos ranchos de Barqueiros. Fiquei muito admirado e contente com esta visita”, confessou, recordando com nostalgia os tempos idos da sua freguesia.
Modesto Pinheiro afirmou que “o espaço é muito bom” e apreciou especialmente a réplica da imagem da Nossa Senhora da Boa Viagem que existe numa rocha junto ao Rio Douro, mesmo em frente a Barqueiros. Manifestou ainda a surpresa que foi ver as Castanhetas expostas, produzidas pelo artesão Bruno Guedes “não sabia que o meu genro tinha nesta exposição as Castanhetas feitas por ele”.
Para Elvira de Carvalho, o Centro Interpretativo do Barco Rabelo “tem tudo o que existia antigamente, as cestas que transportavam a merenda e a representação dos bois a puxarem as carroças. Gostei de ouvir a Chula Rabela nos auscultadores e de ver os instrumentos utilizados no rancho, aqui, expostos.”
Na felicidade de Armanda Meneses, também esta habitante de Barqueiros, foi visível a sua emoção “Esta exposição traz-me muito boas recordações. Gostei muito deste ambiente que vivemos aqui hoje, para mim qualquer coisa que seja sobre a minha freguesia que é Barqueiros, é uma alegria muito grande, principalmente o rancho.”
Os alunos visitaram a exposição permanente, ouviram explicações sobre a mesma e na sala de projeção assistiram a um documentário sobre as viagens de Barco Rabelo.
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