<b> <p> <div style="text-align:justify"> Na tarde do dia 2 de novembro, o auditório municipal de Mesão Frio recebeu o elenco da companhia de teatro Filandorra – Teatro do Nordeste, que apresentou uma “aula viva” da peça «Auto da Índia», de Gil Vicente, atividade destinada aos alunos do 9.º ano e do Ensino Secundário do Agrupamento de Escolas Professor António da Natividade. </b> <p> </div>
Na tarde do dia 2 de novembro, o auditório municipal de Mesão Frio recebeu o elenco da companhia de teatro Filandorra – Teatro do Nordeste, que apresentou uma “aula viva” da peça «Auto da Índia», de Gil Vicente, atividade destinada aos alunos do 9.º ano e do Ensino Secundário do Agrupamento de Escolas Professor António da Natividade. Esta espécie de “aula viva”, onde se cruzam conteúdos programáticos multidisciplinares como a língua portuguesa, a história e as artes visuais, contou com o apoio da Câmara Municipal de Mesão Frio. A iniciativa que lotou o auditório municipal resulta de uma parceria entre a companhia de teatro e a Direção Regional da Cultura do Norte (DRCN), com o projeto “Teatro e Património IN – Interior Norte” (Tâmega, Douro e Trás-os-Montes), destinado ao público escolar, com o objetivo de o consciencializar para a importância do património imaterial enquanto matriz identitária da nossa cultura, nas figuras dos grandes navegadores da região como Fernão Magalhães, Diogo Cão e João Rodrigues Cabrilho. A companhia de teatro Filandorra está em digressão por 11 municípios do Douro, Trás-os-Montes e Tâmega, até ao dia 11 de novembro, em que os estudantes são desafiados a descobrir o património imaterial do norte.