<b> <p> <div style="text-align:justify"> Através de um protocolo instituído com o Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, a Câmara Municipal de Mesão Frio com o seu Gabinete Técnico Florestal, adquiriu o parasitóide de nome científico Torymus Sinensis, para proceder ao combate da vespa das galhas do castanheiro, provocando-lhe a morte. Durante o ano passado, esta praga afetou fortemente os castanheiros, na freguesia de Vila Marim, mais concretamente em Donsumil, local onde este ano foi efetuada a largada do predador, para evitar prejuízos na produção da castanha. <b> <p> </div>
Através de um protocolo instituído com o Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, a Câmara Municipal de Mesão Frio com o seu Gabinete Técnico Florestal, adquiriu o parasitóide de nome científico Torymus Sinensis, para proceder ao combate da vespa das galhas do castanheiro, provocando-lhe a morte. Durante o ano passado, esta praga afetou fortemente os castanheiros, na freguesia de Vila Marim, mais concretamente em Donsumil, local onde este ano foi efetuada a largada do predador, para evitar prejuízos na produção da castanha. Foi no dia 3 de maio que os técnicos da Câmara Municipal estiveram no local, para proceder à largada de Torymus, nesta época que é considerada a ideal, uma vez que as galhas dos castanheiros são ainda muito pequenas. Cada largada consiste pelo menos, num conjunto de 120 fêmeas e 70 machos de Torymus Sinensis. Cada fêmea põe em média 70 ovos em galhas recém-desenvolvidas. A larva de Torymus alimenta-se da larva de vespa das galhas do castanheiro e no início da primavera eclodem os Torymus da primeira geração. Desde a largada de Torymus até meados de novembro, os munícipes deverão ter os cuidados de não cortar e não queimar nada. No inverno é possível podar, contudo, as galhas secas e as folhas mortas não devem ser queimadas, mas deixadas no solo.